Nem todo parto termina com o som do choro do bebê. Para muitas mães, o desfecho da gestação é marcado por silêncio, dor e uma despedida sem aviso. O recente caso da apresentadora Tati Machado comoveu o país e evidenciou uma realidade pouco falada: a perda gestacional tardia.
Trombofilias, descolamento da placenta, falhas no cordão umbilical ou malformações congênitas estão entre as principais causas. Há também fatores de risco como diabetes, idade avançada, histórico de perdas e tabagismo.
Por mais que a medicina avance, há situações que não conseguimos prever. E é justamente por isso que o apoio emocional precisa fazer parte da assistência à gestante — antes, durante e depois.
Nem toda dor pode ser evitada. Mas nenhuma deveria ser vivida sozinha.
Dr. João Batista
CRM-GO: 6.095
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