Autor: Residenza Hotelaria para Idosos

Pelo fato da Demência e o Alzheimer compartilharem os mesmos sintomas, muitas pessoas, erroneamente, acreditam que essas condições são sinônimas, contudo, isso não é verdade. A Demência não é uma doença específica, mas sim um termo usado para exemplificar um grupo de sintomas que ocorre em conjunto de forma consistente, são eles: Perda de memória; Dificuldade de resolução de problemas; Perda da capacidade de se concentrar e prestar atenção; Dificuldade de pensamento; Problemas com a linguagem; Entre outros. Já o Alzheimer é um tipo específico de Demência, causado pelo aumento nos níveis de certas proteínas, o que deteriora…

Você já ouviu falar da Síndrome do Idoso Frágil ou Síndrome da Fragilidade do Idoso? Esse problema é, infelizmente, bastante comum e está relacionado com a perda da capacidade de reserva de muitos sistemas do organismo, o que faz com que o corpo não reaja como o esperado em situações estressantes ou desafiadoras. Portanto, idosos que sofrem com essa síndrome tem mais risco de quedas, internações, institucionalização e morte. Além disso, no caso de infecções ou quando uma cirurgia é necessária, há uma chance maior de perda de funcionalidade e ocorrência de reações não favoráveis. A causa da…

Muitos idosos sofrem com dor crônica, portanto, é fundamental saber como lidar com esse problema para diminuir, ao máximo possível, seu sofrimento. Por isso, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) lançou um guia prático que mostra como a dor deve ser abordada em idosos, confira a seguir os pontos principais: Dores leves podem ser manejadas com analgésicos comuns como dipirona e paracetamol. Já o uso de anti-inflamatórios não esteroides, como Diclofenaco e Ibuprofeno, devem ser evitados se possível. É preciso ficar atento para a necessidade de uma analgesia maior. Nos casos de dores moderadas, pode-se recomendar a analgesia…

A falta de apetite em idosos é um problema frequente, mas que merece muita atenção, pois pode acarretar sérias complicações de saúde com o passar do tempo, como anemia, desnutrição, piora em quadros clínicos, entre outros. Chamada de Hiporexia, essa falta de apetite, especificamente em populações idosas, está relacionada com mudanças fisiológicas comuns na terceira idade, que fazem com que os indivíduos percam o interesse nos alimentos e evitem refeições. Portanto, esse é um problema sério que não pode ser ignorado. Confira a seguir 3 ações fundamentais para tratar a falta de apetite no idoso: …

Dormir bem e em quantidade suficiente é fundamental para manter a saúde na terceira idade. Especialistas apontam que os idosos precisam dormir entre 6 e 9 horas diariamente, por isso, quando eles sofrem com apneia do sono, pode ocorrer um grande impacto negativo na saúde física e mental. A apneia do sono é um distúrbio que causa respiração superficial ou paradas respiratórias durante o sono, diminuindo a qualidade do descanso e causando diversos problemas. Os sintomas da apneia do sono incluem: Acordar várias vezes durante a noite; Ronco alto; Engasgos durante o sono; Sonolência e cansaço excessivo…

O sistema imunológico é responsável por defender o corpo contra microrganismos nocivos como vírus, fungos, bactérias e parasitas. Com o envelhecimento, esse sistema fica enfraquecido, causando a perda da imunidade e prejudicando a capacidade de proteção das células. Tudo isso pode causar consequências negativas, como: Desenvolvimento de distúrbios autoimunes, como tireoidite de Hashimoto, lúpus, diabetes, artrite reumatoide e vasculite; Aumento das chances de desenvolvimento de câncer de diferentes tipos; Respostas mais lentas, tornando o idoso mais suscetível a doenças como gripe, pneumonia, covid-19, entre outras. Considerando todos esses riscos, fica clara a importância de cuidar do sistema imunológico,…

Diversos estudos conduzidos por especialistas identificaram que o envelhecimento está ligado ao aumento da incidência de câncer. Isso acontece porque o corpo, com o passar dos anos, passa por diversas alterações que, combinadas com o enfraquecimento do sistema imunológico, a inflamação dos tecidos e o envelhecimento das células, dificultam o combate às mutações celulares, favorecendo o aparecimento de câncer. Além disso, outro ponto importante é o estresse oxidativo, que ocorre quando há um excesso de radicais livres, responsáveis por danificar as estruturas celulares. Fatores externos como a exposição solar, a poluição e o consumo de alimentos ultraprocessados também aumentam…

À medida que envelhecemos, a massa muscular diminui consideravelmente. Estudos apontam que entre os 75 e 80 anos, somente cerca de 25% do corpo de uma pessoa é feito de músculos, o que causa fraqueza, tremores e sensação de cansaço. Considerando isso, o consumo de proteínas se torna ainda mais importante na terceira idade, visto que ela contribui com a manutenção dos músculos e, também, tem diversas outras funções, como reparação de células e tecidos do corpo. Nesse sentido, a proteína é necessária para: Tratar doenças e feridas; Manter os níveis de fluidos em equilíbrio; Garantir a saúde…

Quanto mais tempo passa, mais ficam evidentes as mudanças que acontecem no corpo humano. De forma geral, a partir dos 25 anos, quando a quantidade de água dentro das células passa a diminuir, o corpo já começa a passar por um processo de envelhecimento e, com o avançar dos anos, as alterações são cada vez mais perceptíveis. Entre as principais mudanças que acontecem no corpo dos idosos, podemos citar: Pele mais fina, seca e frágil; Reflexos mais lentos, aumentando o risco de quedas; Diminuição nos níveis de hormônios; Redução da massa e da força muscular; Perda de flexibilidade…

Algumas pessoas dizem que fazem bem, outras dizem que fazem mal, mas afinal, o consumo de café pode ser perigoso para idosos? A verdade é que, assim como qualquer outro alimento ou bebida, o que faz mal à saúde é o excesso. Por isso, consumir café com moderação – cerca de 2 xícaras ao dia – não faz mal, muito pelo contrário: pode ter efeitos benéficos na qualidade de vida dos idosos, como: Diminuição da fadiga; Redução do risco de desenvolver doenças hepáticas; Aumento na produção de serotonina, conhecida como o hormônio do bem-estar; Aumento dos níveis de adrenalina, o…