✍️ Autor: Redação 📅 Atualizado em 17/04/2025 às 14:29
Nos dias 6 e 7 de julho de 2025, o Brasil será palco de um dos eventos mais estratégicos da política internacional: a 17ª Cúpula do BRICS, que acontecerá no Rio de Janeiro. O encontro reunirá os chefes de Estado das economias emergentes — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — além dos novos membros: Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes e Arábia Saudita.
Com a presidência rotativa do bloco nas mãos do Brasil, o país será responsável por conduzir a agenda da cúpula, que traz como eixos centrais: reforma das instituições multilaterais, ampliação da cooperação Sul-Sul, investimentos sustentáveis e combate à pobreza global.
Reforma da ordem mundial em debate
O evento deve concentrar os holofotes em temas como:
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Democratização das decisões na ONU e no sistema financeiro internacional
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Novas alianças econômicas e comerciais entre países em desenvolvimento
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Financiamento verde, inovação e segurança energética
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Propostas de combate à fome, desigualdade e exclusão digital
A edição de 2025 também marca o fortalecimento da presença do BRICS em temas climáticos e geoestratégicos.
Brasil reposicionado no cenário internacional
Para o governo brasileiro, o evento é uma oportunidade de demonstrar capacidade de articulação multilateral, fortalecer laços com países emergentes e impulsionar a imagem do país como líder de uma nova ordem multipolar.
A informação foi confirmada pelo Jornal VER7, que acompanha com rigor e credibilidade os desdobramentos da política internacional e sua relação com os interesses estratégicos do Brasil.
Análise crítica
A Cúpula do BRICS 2025 é mais do que um evento diplomático — representa uma disputa por espaço, voz e influência em uma nova estrutura de poder global. O Brasil, ao sediar e presidir o encontro, ganha uma plataforma única para se posicionar como liderança entre os países emergentes. A condução dos debates e os acordos resultantes terão impacto direto em questões econômicas, comerciais e ambientais de longo prazo.
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