O implante de testosterona — popularmente conhecido como chip hormonal masculino — virou tendência entre homens que buscam performance física e sexual elevada.
Porém, médicos alertam: sem déficit comprovado de testosterona, o uso pode ser mais prejudicial do que benéfico.
Entre os riscos estão doenças cardíacas, danos hepáticos e desequilíbrios hormonais, que podem comprometer a saúde a longo prazo.
A reposição só deve ser feita com base em exames laboratoriais e sintomas clínicos claros, sempre com acompanhamento profissional.
O entusiasmo com o “chip milagroso” pode esconder sérios perigos. Informe-se e escolha com responsabilidade.
Dr. Breiner Ferro
CRM: 18039 RQE: 13848/ 13464
- Urologista
- Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade de Brasília;
- Especialista em Urologia pelo Hospital Geral de Goiânia;
- Laparoscopia urológica para residentes no IRCAD América Latina/SBU;
- Membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
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